quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Belo Horizonte

Qualidade de vida, qualidade nos negócios


Uma cidade imaginada e tecida em meio às suaves montanhas centrais de Minas Gerais. A importação de projetos arquitetônicos franceses na virada para o séc.XX, somada à modernidade de Niemeyer da década de 1940, marcaram o nascimento de uma nova concepção urbanística no Brasil. Jovial e tradicional, aristocrática e popular, clássica e moderna... Assim é a capital, cuja qualidade de vida é exemplo reconhecido inclusive pela ONU.

Praça Sete, no centro da cidade

Praça do Papa
 
Belo Horizonte seduz turistas com seu exuberante cenário e enorme potencial para a cultura e negócios. Sedia eventos de importância internacional, destacando-se como um dos maiores centros industriais da América Latina. A sólida tradição cultural da cidade também a transforma em um interessante centro catalisador das artes. Em Belo Horizonte lazer e negócios estão na medida certa.
Conhecida pelo potencial - seu parque produtivo é o quinto maior da América do Sul -, a capital de Minas Gerais se destaca na indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil. A capacidade instalada pelo setor industrial, aliada às ótimas condições de segurança e conforto, atraem participantes e promotores de grandes eventos empresariais.
Mas o terceiro centro industrial do país não atrai turistas somente a negócios. O lazer, a cultura e o espírito mineiro se abraçam e pulsam na capital. Não é para menos: a cidade está estrategicamente localizada na porção central do Estado. O clima agradável, belas paisagens, a arquitetura eclética e a proximidade com importantes cidades turísticas mineiras completam o amplo mosaico oferecido. Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas e Caeté dão uma idéia de quão rico pode ser um passeio a Belo Horizonte.
História, folclore e tradições mineiras à parte, Belo Horizonte criou também uma identidade própria, cosmopolita e rica em alternativas de lazer, dignas de uma metrópole. Considerada a cidade brasileira com maior número de bares por habitante, sua noite oferece opções para os mais variados estilos, seja a badalação ou a gastronomia de qualidade internacional. O grande número de festivais de dança, teatro, circo, além das freqüentes exposições, transformam Beagá, como é chamada por seus moradores, em um coquetel cultural. Desista de desvendá-la totalmente em uma única visita. É preciso voltar, voltar, voltar sempre à Belo Horizonte!
  Av. Afonso Pena, altura da praça Tiradentes

Vista da cidade (mirante do Mangabeiras)
Os engenheiros responsáveis pelo projeto da cidade previam que, ao completar 100 anos, Belo Horizonte teria uma população de 200 mil habitantes. Hoje, passado o centenário de sua fundação, Beagá possui mais de dois milhões.
Bairro Funcionários, centro de comércio e negócios Painel da igreja São Francisco de Assis, pintado por Portinari Parque Municipal   

A noite em Belo Horizonte é bastante agitada. A cidade tem a maior relação bares por habitante do Brasil. As alternativas de entretenimento vão desde shows, festas e boates - passando por bingos, diversões eletrônicas e videokês - até chegar à mais tradicional música ao vivo, banquinho e violão, MPB da mais pura qualidade.

É extensa a lista de personalidades (gerações de artistas e intelectuais) que atestam a tradição boêmia da noite belo-horizontina. São versos e mais versos apaixonados, trovas elouquentes...
A velha zona boêmia se concentra no centro da capital. Mistura um certo ar decadente, que acaba por temperar novas perspectivas. Hoje pode-se dizer que a noite na cidade é bem diversificada e espalhada. Savassi-Funcionários, São Pedro, Anchieta-Sion, Santa Teresa, Mangabeiras, São Bento, Santo Antônio, Lourdes e Serra são excelentes opções.
Os empresários investem cada vez mais na noite da capital

A aconchegante noite belo-horizontina
A região da Savassi é um ponto tradicional e até hoje mantém a vitalidade. Lá se concentram diversos bares, restaurantes, choperias e cafeterias. Muitos jovens se reúnem no domingo para acompanhar partidas de futebol e aproveitar um papo descontraído, entre uma paquera e outra, é claro. Há também a região da Seis Pistas, onde se concentram bares e boates. A Pampulha desponta com novas alternativas, tendo como cenário o espelho d'água da lagoa.
Os ambientes temáticos ganham espaço e agradam ao público
 
Restaurantes e bares temáticos invadem as esquinas dos bairros mais badalados. Belo Horizonte satisfaz plenamente ao turista, seja qual for sua intenção. Um jantar à luz de velas, um ambiente erudito, tranquilo, sofisticado. Ou então, quem sabe, uma noite agitada, com muito som, gente, cores e sabores, até mesmo beirando ao rústico e/ou popular. A noite promete, em todos os sentidos.
Outros bairros que se destacam pelo lazer noturno são o Santo Antônio, onde se localizam alguns bares tradicionais, e o São Pedro, ao lado da Savassi. Neste último há cafés, restaurantes, pubs, bares com pista para dança e choperias. Viver a noite de Belo Horizonte é uma experiência singular.

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